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britain's biggest bingo,Sintonize em Transmissões ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..A representação das várias emoções foi codificada em detalhe por Le Brun, estendendo sua descrição para o efeito de cada uma sobre a face e também sobre o corpo, e os próprios gêneros artísticos foram submetidos a uma escala de prestígio: no topo estavam os temas históricos, seguido pelos "gêneros menores", o retrato, cenas do cotidiano, a paisagem e a natureza-morta. Esta hierarquia de gêneros foi oficializada em 1669 em uma palestra do teórico e secretário da academia, André Félibien, e foi adotada por todas as outras academias que se fundaram. Derivada de critérios praticados no Renascimento e que tinham origem na Grécia, definia a valorização de mercado das obras bem como o espaço que cada grupo recebia em exposições, além de emprestar um prestígio correspondente para os seus respectivos praticantes. O gênero histórico, o mais apreciado, incluía obras que veiculavam temas de caráter inspiracional e enobrecedor, essencialmente de fundo ético, podendo incluir, além de imagens propriamente históricas, peças religiosas, mitológicas ou de derivação literária, consistentes com a tradição fundada por mestres como Michelangelo, Rafael Sanzio e Leonardo da Vinci. Nos retratos se incluíam descrições de pessoas em grandes formatos, adequadas para a sua glorificação pública, mas também peças menores de destinação privada. As cenas do cotidiano, também conhecidas como cenas de gênero, retratavam a vida comum, as paisagens ofereciam perspectivas da natureza virgem idealizada ou panoramas citadinos, e as naturezas-mortas consistiam em agrupamentos de objetos diversos em composições formais. A justificativa desta hierarquização estava na ideia de que cada gênero possuía uma força moral inerente e específica. Assim, um artista podia transmitir um princípio moral com muito mais poder e facilidade através de uma cena histórica do que, por exemplo, através de uma natureza-morta. Ademais, seguindo concepções gregas, acreditava-se que a mais elevada forma de arte era a representação ideal do corpo humano, daí que paisagens e naturezas-mortas, onde o homem não aparecia, tinham pouco prestígio. Tendo primariamente uma função social e didática, a arte acadêmica preferia as grandes obras históricas e os retratos em grandes formatos, mais adequados a uma visualização por grandes grupos de espectadores e mais aptos para decorar espaços públicos.,A partir da década de 1890, quando nasceram os movimentos secessionistas em Berlim, Viena e Munique, até o início da II Guerra Mundial, quando Hitler condenou o modernismo como "arte degenerada", as artes visuais alemãs se caracterizaram, segundo West, por uma ambivalência e uma tensão relacionadas ao que se percebia como a sua missão cultural. Paris foi, neste período, a referência principal, mas um romantismo idealista tipicamente germânico continuou influente até dentro do século XX, cultivado até por modernos como os expressionistas dos grupos Der Blaue Reiter e Die Brücke. O principal objetivo do sistema de arte de então foi encontrar uma fórmula unificadora entre as várias regiões alemãs, que historicamente haviam mantido elevado grau de autonomia. O impulso unificador se tornou mais acentuado com a uniformização do idioma e a padronização do ensino, e nesse sentido as academias desempenharam um papel nivelador e aglutinador importante, ainda mais quando as academias regionais do século XIX foram substituídas no século XX por instituições nacionais mais eficientes. O outro lado deste processo foi o surgimento de vários movimentos modernistas que abriram novos fóruns de debate, alternativos ao sistema acadêmico, e de várias escolas de arte privadas, também adotando metodologias diferentes e visando uma internacionalização de estéticas e práticas. Com isso se formou um novo mercado para a arte moderna, e Berlim, por volta de 1914, se organizara como o maior centro de irradiação do modernismo para todo o mundo germânico. A despeito da propaganda da unidade, divulgada maciçamente pela imprensa e pelas instituições, como todos os países jovens, a Alemanha nesta época era de fato um híbrido de correntes em conflito, algumas advogando a tradição e outras a renovação, num enfrentamento que se perpetuou ao longo de toda a primeira metade do século XX. Quando Hitler - que em sua juventude havia tentado sem sucesso seguir uma carreira como pintor acadêmico - subiu ao poder, o multiforme Modernismo alemão foi suprimido, e em seu lugar foi oficialmente reinstalada uma estética uniformizadora classicista derivada do Academicismo, destinada a cumprir uma missão política e social de propaganda do nazismo e de glorificação da etnia ariana e da nação alemã, gerenciada por uma burocracia rígida, repressiva e centralizadora..
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